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Posts Tagged ‘cultura’

Compreender o outro, esta é a base do sucesso

Todo ser humano para ser bem sucedido e feliz precisa saber relaciona-se com as pessoas. É claro que existem profissões que exigem mais capacidade de interação , porque tem um contato maior com o publico.

Primeiramente para compreender o outro, eu preciso me conhecer para isso vamos alguns questionamentos de auto-avaliação:

1° sou uma pessoa que estou aberta a mudança de comportamento, ou seja, sou flexivel?

2° Quando julgo uma pessoa, vou pelo que ela é ou por meus pré-conceitos?

3° Sei ouvir as pessoas, e compreende-lá?

4° Como sou participativo e sensivel as necessidades do meu grupo?

5°Como reajo quando minha opinião não é aceita?

Auto-avaliação

Esta perguntas são ferramentas para nossa propria avaliação, assim podemos descobrir algumas falhas e acertos nos nossos relacionamentos .

Quando temos dificuldade de compreendermos nossos sentimentos, é impossível estabelecermos uma relação saudavel com os outros.

Primeiro devo me amar e respeitar, porque assim tem capacidade de desenvolver esta habilidade de empatia e flexibilidade com o proximo.

O Grande Mestre Jesus já sabia disso: Ame teu próximo, como a ti mesmo.

Em busca da leitura perdida

Como uma estudante de Letras, devo ir em busca das leituras perdidas uma delas é:

Dom Quixote,de Miguel de Cervantes
O pai de todos os romances.Dom Quixote lia demais as histórias heróicas de cavaleiros que enfrentavam tudo e todos em nome de uma paixão transcendental e decidiu se tornar um deles.Apanha no livro inteiro.Sempre acompanhado de seu leal e quase sádico Sancho Pança,enfrenta moinhos imaginários em uma Europa que já não existe. Publicado em duas partes,em 1605 e 1615,o livro estabelece  um padrão de narrativa distanciada,e irônica,que todos os grandes romances seguiriam depois.Entretanto corrompido do seu  sentido original, é lido como uma história de triunfo ou Não.
Muito legal!!! É o segundo livro mais lido do mundo por alunos de literatura, Vale a pena ler mesmo.

A Catedral

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.
E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.
E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.
E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.
E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Inicia-se aqui meu diário de estudo das escolas literárias. Minha professora Vanderléia deu-nos esta poesia, pediu que fizemos um estudo sobre sua estética, estrutura, gráfica e sonoridade, após essa analise me apaixone pelo período chamado Simbolismo.

Afinal do que trata-se do que???

Visto à iluminação  da cultura européia, O Simbolismo é um ir além do empirico no mais profundos dos fenomenos chamados natureza, absoluto

Deus ou nada.

O EStrangeiro, Liberdade da Escrita

Ao ler um livro como O Estrageiro  de Albert Camus,  senti um grande choque emocional, eis um trecho do wikipedia para contextualizar minha profunda admiração, um texto totalmente pretencioso e filosofico, sem aquela preocupação com o Leitor.

“Hoje mamã morreu. Ou talvez ontem, não sei. Recebi um telegrama do asilo: “Mãe morta. Enterro amanhã. Sinceros sentimentos.” Isso não quer dizer nada. Talvez tenha sido ontem.”
— Parágrafo inicial

O romance conta a história de um narrador personagem, Meursault, um homem vivente que então comete um assassinato e é julgado por esse ato. A ação desenrola-se na Argélia na época em que ainda era colônia francesa, país onde Camus viveu grande parte da sua vida.
A narrativa começa com o recebimento de um telegrama por Mersault, o protagonista, comunicando o falecimento de sua mãe, que seria enterrada no dia seguinte. Ele viaja então ao asilo onde ela morava e comparece à cerimônia fúnebre, sem, no entanto, expressar quaisquer emoções, não sendo praticamente afetado pelo acontecimento. O romance prossegue, documentando os acontecimentos seguintes na vida de Meursault que forma uma amizade com um dos seus vizinhos, Raymond Sintès, um conhecido proxeneta. Ele ajuda Raymond a livrar-se de uma de suas amantes árabes. Mais tarde, os dois se confrontam com o irmão da mulher (“o árabe”) em uma praia e Raymond sai ferido depois de uma briga com facas. Depois disso, Meursault volta à praia e, em um delírio induzido pelo calor e pela luz forte do sol, atira uma vez no árabe causando sua morte e depois dá mais quatro tiros no corpo já morto.
Durante o julgamento a acusação concentra-se no fato de Meursault não conseguir ou não ter vontade de chorar no funeral da sua mãe. O homicídio do árabe é aparentemente menos importante do que o fato de Meursault ser ou não capaz de sentir remorsos; o argumento é que, se Meursault é incapaz de sentir remorsos, deve ser considerado um misantropo perigoso e consequentemente executado para prevenir que repita os seus crimes, tornando-o também num exemplo.
Quando o romance chega ao final, Meursault encontra o capelão da prisão e fica irritado com sua insistência para que ele se volte a Deus. A história chega ao fim com Meursault reconhecendo a indiferença do universo em relação à humanidade. As linhas finais ecoam essa idéia que ele agora toma como verdadeira:
Como se essa grande cólera tivesse lavado de mim o mal, esvaziado de esperança, diante dessa noite carregada de signos e estrelas, eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo. Ao percebê-la tão parecida a mim mesmo, tão fraternal, enfim, eu senti que havia sido feliz e que eu era feliz mais uma vez. Para que tudo fosse consumado, para que eu me sentisse menos só, restava-me apenas desejar que houvesse muitos espectadores no dia de minha execução e que eles me recebessem com gritos de ódio.

Começei a ler este livro a pedido do meu professor, no começo confesso:odiei. Mas depois percebi a riqueza da critica, seguindo os passos de Antonio Candido já que a sociedade influencia a obra, fui mais a fundo do texto e lá encontrei o autor e suas ideias.

Apesar de rejeitar o rótulo de existencialista, Camus foi influenciado, ao escrever o romance, pelas idéias de Jean-Paul Sartre e Martin Heidegger. Camus e Sartre em particular haviam se envolvido na resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foram amigos até que diferenças em posições políticas os levaram ao rompimento.
No limite, Camus apresenta o mundo como essencialmente sem sentido e assim, a única forma de chegar a um significado ou propósito é criar um por si mesmo. Assim, é o indivíduo e não o ato que dá significado a um dado contexto. a palvra que o resume é o Absurdo para alguns entretanto para mim é a  Liberdade.

O Desafio do Escritor X Leitor

Escrever é um desafio, porque o escritor tem uma expectativa com seu texto, assim como também tem um ideia a defender,ou seja,  uma intenção com suas palavras, porém a experiencia que o leitor terá com nosso texto varia, conforme a sua capacidade psicológica, suas vivencias e seus conhecimentos.
Também esta experiencia é unica, quantas vezes lemos pela primeira vez um livro e temos uma experiencia maravilhosa e a segunda já é diferente. A emoção nunca será a mesma.
A primeira vez que li Alice no Pais das Maravilhas, me apaixonei, senti uma sensação boa, eu era criança aquilo que a personagem viveu era muito interessante para mim, depois de muito tempo ao reLer Alice no País das Maravilhas, foi outra experiencia, já com outros olhos, mais criticos pude analisar a história, o ambiente, as metaforas e imaginario, continuei gostando daquele livro, mas hoje prefiro: O Estrageiro, A metamorfose e MeMórias Postumas de Bras Cubas, este ultimo merece  tempo, afinal eu não o entendi na primeira leitura, tive que me esforçar estava na 7ª série, hoje é meu predileto.
Sendo assim, quem compoe a Literatura não é só os autores, mas de maneira tão vivaz ,se assim posso dizer, também o leitor.
Literatura não é formada por um conjunto de regras, ela é indomavel esta é a metafora mais apropriada que encontrei, afinal de todos grandes estudioso que estudei, ninguem definiu  limitadamente o que a Literatura, é possivel saber o que não é .

Escrever é um desafio, porque o escritor tem uma expectativa com seu texto, assim como também tem um ideia a defender,ou seja,  uma intenção com suas palavras, porém a experiencia que o leitor terá com nosso texto varia, conforme a sua capacidade psicológica, suas vivencias e seus conhecimentos.Também esta experiencia é unica, quantas vezes lemos pela primeira vez um livro e temos uma experiencia maravilhosa e a segunda já é diferente. A emoção nunca será a mesma.A primeira vez que li Alice no Pais das Maravilhas, me apaixonei, senti uma sensação boa, eu era criança aquilo que a personagem viveu era muito interessante para mim, depois de muito tempo ao reLer Alice no País das Maravilhas, foi outra experiencia, já com outros olhos, mais criticos pude analisar a história, o ambiente, as metaforas e imaginario, continuei gostando daquele livro, mas hoje prefiro: O Estrageiro, A metamorfose e MeMórias Postumas de Bras Cubas, este ultimo merece  tempo, afinal eu não o entendi na primeira leitura, tive que me esforçar estava na 7ª série, hoje é meu predileto. Sendo assim, quem compoe a Literatura não é só os autores, mas de maneira tão vivaz ,se assim posso dizer, também o leitor.Literatura não é formada por um conjunto de regras, ela é indomavel esta é a metafora mais apropriada que encontrei, afinal de todos grandes estudioso que estudei, ninguem definiu  limitadamente o que a Literatura, é possivel saber o que não é .

Cultura Oriental e sua moda

Sempre fui fascinada pela cultura oriental, principalmente a Japonesa tudo tem uma tradição, vou falar primeiro sobre  as geishas as mulheres mais elegantes e graciosa que já conheci, infelizmente até mesmo no Japão ainda há uma confusão entre gueishas e as prostitutas, na verdade  elas não se envolvem com os clientes das casas de chá, apenas os encantam com sua beleza e conversas. Para ficar mais consistente minha afirmação, estou acrescentando um texto da Wikipédia sobre a história desta personagem graciosa da cultura japonesa.

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